No meio do conflito espiritual

29/06/2012 15:17

Pai, eu me humilho debaixo da tua potente mão, para que no devido tempo me exaltes; lançando sobre ti toda a minha ansiedade, porque tens cuidado de mim. Sou sóbrio e vigilante, porque o meu adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar. Resisto-o firme na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos estão se cumprindo entre os meus irmãos no mundo. Tu, Deus de toda a graça, que em Cristo me chamaste à tua eterna glória, depois de haver sofrido por um pouco, tu mesmo me hás de aperfeiçoar, confirmar e fortalecer. A ti seja o domínio para todo o sempre. Amém.

Porque embora eu ande na carne, não milito segundo a carne, pois as armas da minha milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.

Eu venço a Satanás pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do meu testemunho, e não amo a minha vida até a morte.

De ferro e de bronze sejam os meus ferrolhos; e como os meus dias, assim seja a minha força. Não há outro, ó Jesurum, semelhante a Deus, que cavalga sobre o Céu para a minha ajuda e na Sua majestade sobre as mais altas nuvens. O Deus eterno é a minha habitação e por baixo estão os braços eternos. Ele lançou o inimigo de diante de mim e disse: destrói-o.

Não prosperará nenhuma arma forjada contra mim; e toda língua que se levantar contra mim em juízo, eu a condenarei; esta é a minha herança como servo do Senhor, e a minha justificação procede de ti, Senhor.